sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Despretensão

Soltarei a sua mão
Noite de verão.
Tempo enlatado,
saudosos sorrisos
beijos em espasmos
gritos como risos.

Alma embebida
Beleza ferida.
Nudez em inglês,
surdez sem perder
amor sem sentir
desejo sem dor.

Limpe a casa,
Varra os segundos.
Crie uma vida,
adote um amante
junte a barganha
e venda em Nantes.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Um adeus que virou bye-bye

Oi.

Antes de tudo peço desculpas, de todo o coração e com um pesar extremamente pe-sa-do.

A verdade é que fiz um blog novo. E tenho meus argumentos, neste eu não estou produzindo mais nada, eu não sinto mais vontade de verdade de escrever. Eu sei que demorei muito para chegar até esse ponto, EU SEI, mas parece que foi quase em outra vida quando criei esse blog. E sei que não é nada humilde e modesto, mas eu, Alessandra, amo esse blog. Amo os Pensamentos de uma Banana Transgênica e tudo que ele contém. Mas estou recomeçando por que sei que isso é preciso.

Recomeçar é querer fazer melhor, é crescer e talvez seja colocar o fim em algo. Excluir esse blog? Jamais.

Apenas não mexer nele, não sei se sou realmente capaz de não postar mais nada aqui, na realidade, acho que vou acabar voltando pra cá de tempos em tempos para dar um oizinho, escrever isso me deixa triste, mas pra que mentir pra mim mesma?

Obrigada a quem acompanha o blog, quem já acompanhou ou que está simplesmente de passagem. Obrigada a todos os seguidores, me deixa triste deixar vocês. Talvez não entendam o por que de eu fazer isso, quem sabe futuramente...

O meu novo blog é o Procurando Violet, então sigam, comentem, achem minha decisão idiota.

É estranho começar a divulgar um blog. De novo.

Beijos com amor, 
Alessandra.

P.S.: Pelo menos eu não imigrei pro Tumblr, haha > blogeverspot <
P.S.²: Quem sabe o Procurando Violet não dê em nada por falta de compromisso da amadora que vos fala.

domingo, 26 de junho de 2011

Sem título por ter amor próprio sobrando

Sem imagem por falta de amor próprio - e preguiça. Mais por preguiça.

Hoje me perguntei o por que continuar com várias coisas. Sabe aquelas reflexões sem sentido, mas as  quais devemos a vida? Desse tipo.

Uma vez uma amiga me disse que quando se tem duas opções deve-se ficar com a segunda.

E ela estava certa, algo deve realmente te incomodar para você estar em dúvida entre duas coisas tão inexistentes e ao mesmo tempo importantes, a "temática" da minha amiga não era a mesma que a minha, o caso dela era amor, porém, metáforas foram feitas para serem usadas e essa não é exceção.

Tem coisas que eu realmente sei que não devo questionar, como esse medo do futuro ou de aranhas, mas está tão em mim que algumas vezes nem me dou ao trabalho de tentar tirar da cabeça, então eu aceito.

Só não quero deixar que as pessoas me digam o que e como vou ser. Beijos mãe.
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