quarta-feira, 30 de junho de 2010

Vícios da juventude

Não existem formas corretas de amar. Não podem definir termos ou contratos para o que sentir ou quando sentir, simplesmente acontece.
Deixar-se levar pelo coração pode ser considerado um vício, algo que depois de experimentar algumas vezes se torna indomável. Não considero isso um defeito, pois não adianta tentar repudiar os sentimentos, entre a razão e a emoção, a razão muitas vezes acaba dando-se por vencida, assim a emoção fica com seu lugar garantido no pódio. Não que eu desconsidere a razão, tenho um profundo respeito pela racionalidade, e quem me conhece sabe disso, já deixei milhões de vezes a emoção de lado, enquanto fazia com que a parcialidade dominasse a minha vida, mesmo eu achar muito errado dar preferência a injustiça.
Normalmente quando gostamos de algo momentaneamente tomamos decisões precipitadas, mas depois de refletir, de pensar, percebemos como fomos idiotas, e isso não se dá uma ou duas vezes, mas sim muitas em nossa vida, e isso se chama agir com a emoção.
Desculpem-me a tagarelice desnecessária, só estou em uma fase em que se pede reflexão, não esquecendo é claro, com muito Jane Austen na veia.
Como livros clássicos me deixam com vontade de pensar sobre os meus próprios sentimentos eu resolvo escrever e deixar assim as coisas mais claras, não que tudo que eu pense seja de conhecimento geral, ou seja, eu não escrevo tudo aqui.
Mas enfim, ótimos resto de semana, beijos&queijos.

O que acharam do novo lay? Vocês não sabem o trabalho que dá pra arranjar as imagens!

4 comentários:

  1. Oi Ale...

    Gostei do escrito
    E gostei também do novo visual...


    Beijos

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  2. Lindo o texto, você deixou o coração falar e isso fez tudo ficar mais bonito e ainda aumentou o clima de reflexão dentro de mim.

    Beijos

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  3. Seguir o coração, a emoção as vezes é a única saída, sempre fui a pessoa mais racional do mundo e ultimamente fui pega de uma maneira pela emoção, pelo sentimento que nem eu acredito as vezes. Mas faz muito bem à alma, demais.

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  4. Juntar os dois e caminhar pelo equilíbrio seria o ideal, mas, quem consegue? :))

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Nunca sabemos de tudo.

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