O "Grávida aos dezesseis", mostra garotas de 16 anos que engravidaram, são norte americanas e geralmente bem de vida, todas elas tem condições de cuidar dos filhos e com a menina de ontem não foi diferente.
Lori estava grávida, e em alguns momentos se mostrou feliz por isso, era a única família de "verdade" que ela iria ter, pois sua mãe biológica a deu para adoção quando dezesseis anos antes se encontrou na mesma situação
Os pais adotivos de Lori eram contra o aborto, e ela também (e eu também), mas eles colocavam a maior pressão pra ela dar filho, no caso a adoção aberta, onde ela pode visitar o bebê, mas não criar.
Cory o ex-namorado dela e pai do bebê era totalmente contra isso, mas ele não podia ajudar Lori em nada, se ela quisesse criar o filho ela teria que sair de casa, mas ela não tinha opções, não tinha para onde ir, e Cory não se mostrava muito gentil em ceder a sua casa.
Em alguns momentos senti certa raiva da mãe de Lori, como se ela estivesse magoada por sua filha ter filhos biológicos e ela não. O pai de Lori ia sempre na onda da mãe, eu percebi dúvidas quando ele falava pra ela dar o filho.
Estavam colocando a coitada da Lori contra a parede, Cory em certo momento teve que ceder e aceitar que não poderiam criar o filho, os dois estavam realmente estourando de tantas dúvidas.
Sem a ajuda de mais ninguém Lori também aceitou a adoção aberta, e como eu estou numa vibe de histórias reais que emocionam chorei baldes junto com a Lori quando o Cory se despediu do filho.
Eu sei que a Lori perderia toda a sua juventude criando o Aidan (foi esse o nome que ela escolheu), mas ela tinha condições de criá-lo e de dar uma boa vida para o filho, os pais de Lori me decepcionaram. Foram totalmente contra os meus princípios, imagine ter um filho e não poder viver com ele?
Fiquei com nojo de Lori por ser tão fraca e não ter nenhuma palavra firme a dar. No final aparece ela e suas amigas se divertindo, como uma pessoa consegue ser feliz sabendo que o filho que ela gestou nove meses não está com ela?
Eu não sei, mas respeito opiniões.
Lori, seu pai e sua mãe.
Cory se despedindo de Aidan, Lori segurando-o.
Os pais adotivos, Aidan e Lori se despedindo.
Lori
Nossa, muito triste! Nem gosto de ver essas coisas. Há pessoas e pessoas neste mundo! Uhg!
ResponderExcluirNossa, achei um absurdo o que os pais fizeram com ela. Nunca vi esse programa, mas parece bem interessante..
ResponderExcluirE realmente adoção é um assunto muito complexo.. Eu acho que em alguns casos é realmente a maior prova de amor do mundo: No caso onde vc dá o seu filho em adoção pois sabe que não terá nenhuma condição de criá-lo, por um quadro como muita pobreza, por exemplo. Já nesses casos, sei lá, vai de qualquer um né. Eu também jamais conseguiria.
Mas melhor assim, dando o bebê pra um casal que vai amá-lo, do que abortando.. Se vc n quer, tem tanta gente querendo né?
Enfim!
Beijos Ale!
Sou viciada nesse programa, é cada história que a gente vê, em umas se apega, outras quer socar a pessoa.
ResponderExcluirMas o mais importante desse programa acho que é aprender a ver com os olhos de outras pessoas, se colocar nos lugares e tentar entender.
Beijos
tenho a mesma opinião querida tenho uma filha de 13 anos e um de 4 fui mãe solteira (não tão jovem) mas foi difícil, se minha filha engravidar eu jamais faria isso essa mãe n~
ResponderExcluirao tem coração e essa moça foi muito fraca! ela não foi realmente tocada pelo verdadeiro sentimento de maternidade onde uma mãe morre mas não abandona o seu filho! não naquela situação, onde já se viu trocar um filho por uma juventude! que babaca! enfim pobre coitada!