Gotículas de chuva caem como lágrimas.
Sorrisos são esboçados de maneira fútil.
Procuro o rosto daquele que sabe o que quer,
não o encontro,
pois ele não existe.
O vento ainda não começou a uivar,
falta muito pra noite chegar.
As árvores começam a tomar vida,
elas dançam,
dançam como bailarinas alucinadas.
O frio aos poucos toma o lugar,
dócil, fácil de aceitar.
Os gritos são silenciosos,
as maneiras impecáveis.
Pingos dourados,
a chuva invernal,
o ouro derretido,
a lágrima de um anjo,
as minhas lágrimas...
Foto por mim
Adorei você escreve super bem
ResponderExcluirBeijos
http://nuvem-de-amor.blogspot.com/
Mandou muito bem no texto.
ResponderExcluirEu acho muito bacana como você escreve tudo aquilo que a gente às vezes quer dizer mas acaba deixando quieto.
"Procuro o rosto daquele que sabe o que quer,
não o encontro,
pois ele não existe."
Essa parte foi mais do que genial, é a humanidade hoje em dia.
Beijos
"Sorrisos são esboçados de maneira fútil.
ResponderExcluirProcuro o rosto daquele que sabe o que quer,
não o encontro,
pois ele não existe."
receio que nao exista mesmo...
belo post!
beiijo,
*.*
Que lindo *---*
ResponderExcluirBelo poema! Beijoss!
ResponderExcluirEu amo poemas, e esse ficou lindo.
ResponderExcluiraah, eu queria dizer que eu mudei de blog, quando puder dá uma passadinha lá no blog e confere o post? é importante :)
"Procuro o rosto daquele que sabe o que quer,
ResponderExcluirnão o encontro,
pois ele não existe" .
Não tenho nem o que dizer! Parabéens!