- É o vento - ela dizia - é apenas o vento... A manhã dourada sorria para ela, o vento acariciava sua pele de avelã e em algum momento ela viu que aquilo não podia ser real. - Ao menos eu queria que fosse ele - ela sorriu desnecessariamente.
E lá vamos nós. É como se eu me reportasse às férias de 2009, junto da Cátia no litoral catarinense, a brisa, os chocolates, o vinnho. Poucas coisas ficam!
E lá vamos nós. É como se eu me reportasse às férias de 2009, junto da Cátia no litoral catarinense, a brisa, os chocolates, o vinnho. Poucas coisas ficam!
ResponderExcluirIncrível Ale.
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