quinta-feira, 31 de março de 2011

Que liberdade é essa?

Tudo o que você deve saber sobre mim, é que eu sou livre o bastante para escolher não dizer nada. E a liberdade me prende tanto quanto um calabouço, por que quem nasce livre desse jeito não pode pedir pra mudar, e não mudar é quase como não evoluir.
Eu gosto da liberdade, mas algumas vezes gostaria de me prender a alguém.


Todos já aprendemos que amor tem mais resultados que medo na internet:
AMOR: 472.000.000
MEDO: 35.900.000

Enquanto isso no We Heart It:
Couple (casal) tem 4.629 páginas e alone (sozinho) tem 714.

Percebemos claramente que o melhor é não viver sozinho. De resto, tirem suas próprias conclusões.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Rotina pra fora - pra fora de mim

Ontem terminei de ler "Memórias de Um Sargento de Milícias" do Manuel Antônio de Almeida, nada a declarar sobre, por que não gosto de fazer criticas negativas sobre o que não conheço direito, e eu não vivi no tempo em que foi escrito então... Faço tudo pelo vestibular.
Comecei a ler "O Guarani" hoje. É, a vida anda difícil.
Mas pra passar as horas em que eu não aguento nem mais um parágrafo de tédio vagas, eu comecei a ler pela terceira vez a saga Harry Potter, já estou no segundo livro, e sinto que vai ser a última vez que vou ler a série na minha fase adolescente, não me pergunte por que, apenas sei.
Hoje de tarde tive inglês, minha língua quase morreu tentando falar algumas frases, e passei o dia inteiro vegetando de tanta cólica.
Mas a felicidade maior é que amanhã não tenho aula, vai ter uma reunião com os professores e o Secretário Estadual de Educação, então imaginem uma pessoa acordando só meio dia: é, sou eu.
Quero dizer que o que eu realmente queria dizer, eu não vou dizer.

Beijos.

AAH, lembrei de uma coisa, acho o Sebastian Vettel muito fofo, e já falei pra mom, que vou começar a olhar F-1 só por causa dele. Jornal Nacional inspirando vidas, valeu @realwbonner.

Beijos pra valer.

mimi

terça-feira, 29 de março de 2011

Olha só: Primeiro poster de HP7 parte 2 foi divulgado...

... E eu estou triste, tudo vai acabar.


Tudo acaba dia 15 de julho, e sim, eu vou estar lá pra olhar.

domingo, 27 de março de 2011

A dor japonesa: ela não cabe dentro de nós


Hoje eu estava tentando entender a dor de um homem que perde sua mulher depois de quarenta anos casado, ela sumiu no tsunami, devido ao terremoto destruidor do Japão.

Ele chorava contando que vai todo dia ao local de trabalho da mulher, onde ela desapareceu, tentando pelo menos encontrar seu corpo, tudo está inundado pela água do mar e não existe mais prédio algum, faz dezesseis dias que ele não dorme direito.

Hoje eu estava tentando entender, pelo menos sentir sua dor o mínimo que fosse, mas não consegui suportar. A dor daquele homem foi o bastante para me tirar da sala. A dor daquele homem foi o bastante para me fazer chorar antes e agora; enquanto escrevo isso.

Não sou uma extrema sentimentalista, nunca fui, preciso de muito para chorar, e a aflição daquele homem foi o bastante para sentir um pesar enorme dentro de mim, algo maior que meu próprio poder sobre o que sinto. Por que além dessa mulher, mais 10.872 morreram - até este momento - e o sêxtuplo disso, pra mais, chora e sofre por esses conhecidos.

10.872 pessoas, você pode não ter conhecido nenhuma, então não interessa a você, vire as costas, finja que não aconteceu e coma o próximo pacote de bolachas. Hoje em dia, é isso que os humanos sabem fazer melhor.

Eu estou aqui representando minha própria dor, levando ao conhecimento dos outros que sinto, sinto muito mesmo, por tudo que aconteceu lá. Posso pedir paz para aquelas pobres almas, mas nada além disso. Cada um cura suas feridas no seu próprio tempo.

Desculpe demorar pra escrever sobre isso aqui, não sabia como me posicionar.

Entenda o que quero dizer sobre comer bolachas enquanto o mundo explode, com esse texto que fiz no último natal, tem uma citação do livro "As Memórias do Livro" da Geraldine Brooks que nos faz refletir.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Ruptura saudável


Mesmo negando, em seu inconsciente ela queria voltar a todas aquelas noites em que se sentia protegida no calor de seus braços e abraços.
Noites em que a chuva era a música de fundo, e os cobertores a principal atração. Dias em que cozinhar era a maior diversão.
Noites que voaram para além de onde ela poderia alcançar.
Com seu cabelo emaranhado ela ainda se sentia bela, e com xícaras quentes de café o amor ultrapassava as fronteiras que conheciam. O amor.
Então se foi... Não entendam como algo complicado, ou que precise de páginas com explicações, acabou-se por que nada é eterno. Um dia não estava mais lá.
Que bom seria se todas as rupturas fossem tão saudáveis assim.



É sobre como você ri sem piedade
Porque vamos ser honestos, eu não sou realmente muito engraçado
Eu sei que você é tímida,
Apenas deixe-me cantar para você dormir.
(Tradução de Lullaby - The Spill Canvas)

quarta-feira, 23 de março de 2011

Acho lindo, acho sim senhor

oin pessu, eu gosto de tirar fotos, esse ser aí ~^ é alguém que tem uma
câmera cool, em algum lugar do mundo. Sem fonte.

Mas eu acho lindo, quando passo três noites seguidas estudando pra uma prova de História, e quando chega a hora a professora diz que pode ser com consulta. Sim, eu acho isso lindo.
Sabe o que mais eu acho mais lindo ainda? Encomendar um pó e uma base - que juntas custam mais de R$50,00 - e na hora que elas chegam perceber que foram feitas pra pessoas que nasceram no norte do país e ficam o ano inteiro bronzeadas, gente, aquilo é LARANJA e não bege!!
Mas agora, lindo pra valer, é achar um fotolog seu e de sua amiga de cinco anos atrás e rir pra valer com: o jeito que você escrevia, os gostos e principalmente as fotos. Vocês não sabem o sentimento que dá ao abrir um link daqueles; é uma mistura de susto, riso, nostalgia e ó, TERROR!
E divertido é estar olhando Harry Potter na SBT todos os dias, bem feliz, nascendo uma vontadinha de de reler a série de novo...
Feio é não aparecer mais por aqui.
Ridículo é dizer que é um bloqueio criativo.

oin pessual, eu gosto de tirar fotos, e essa eu tirei!
Viram como a vista da minha janela é bonita?

domingo, 20 de março de 2011

No que sua vida se baseou?

Oi, sou a Molly

Se imagine no fim de sua vida, quando todas as suas escolhas já tiverem sido feitas e dessas escolhas já tiver colhido os resultados, imagine que alguém te faz a seguinte pergunta: "No que sua vida se baseou?".
O que você vai querer dizer? Me responda sinceramente.

"- Minha vida se baseou na vontade de ganhar dinheiro."
E lá está você, pobre ou rico, isso dependendo do seu sucesso, com seus sonhos realizados ou não, e no final acaba tudo se tratando de dinheiro? Então é isso, você viveu para ter tudo que eu queria. Não é de maneira nem uma um conceito ruim, apoio quem quer viver assim, eu mesma estou quase dentro desse grupo.

Ok, mas você não é assim, e talvez eu também não, e assim você responde:

"- Minha vida se baseou na realização profissional sobre o que eu gostava de fazer".
Sim, eu quase sinto você deixando sua família de lado e trabalhando fins de semana, e no final a porra louca do seu chefe te deixando as moscas - sim, isso é uma concepção burra formada por filmes norte americanos - ok, quem sabe seu chefe era o máximo, quem sabe você virou o chefe, mas foi feliz? Até depois de sua morte seu celular vai continuar tocando pra fazer algum serviço inesperado, e olha, você amava o que fazia.

Mas você foi criado dessa maneira então quis ser irreverente na maneira de viver, e respondeu:

"- Minha vida foi baseada na paz e no amor".
Cala a boca, eu sei que você começou a fumar maconha com 14 anos por que seus pais não te deram atenção, e aos 18 seus neurônios já estavam moles e as únicas palavras que saiam da sua boca eram: "viva a liberdade de pensamento". Acorda amor, eu sei que você vai morrer logo, e quantos anos tem 40? 50? Cresceu se achando o filósofo, querido, você só se deu bem se não foi para drogas mais pesadas e/ou tinha algum dom musical. Sinto muito.

Mas nossa, me esqueci de você, é você mesma, mulher que nasceu na década de 40/50/60/70 e até 80 ou 90. E você disse:

"- Eu sei que fui uma mãe maravilhosa".
Sim, com certeza você foi, não tenho dúvidas. Submissa ao marido ou não, teve amor aí e vai morrer feliz. Incompleta? Se sabe não diz... E se diz, sinto muito, você não se encaixa aqui.

Fim.

Desculpe, estou derrotada pelas amenidades diárias da vida.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Respire, somos mais que algumas lágrimas do céu

Me de o sol de presente, é tudo que eu peço meu bem.
Algumas estrelas não me fariam mal nenhum.
Seria nosso bem comum.

Me de a lua na mão, então serei só sua.
A lua, e eu apenas sua.
Não deixe as nuvens cinzas baixarem sobre nós.

Respire, somos mais que algumas lágrimas do céu.
Somos mais que gotas salpicantes.
Não me leve, não como troféu.



Me dêem alguns segundos para pensar em desculpas passáveis ou não tão esfarrapadas; não sumi daqui, e nem sei se um dia o farei, a verdade é que acordar cedo cansa meu espírito, a inspiração trava, a imaginação se esvai, e cá estou eu me desculpando de verdade u.u
Me desculpem, isso é sério.

sexta-feira, 11 de março de 2011

No Whining



Não vejo mais a constante mudança em mim. Mudei? Não sei, talvez.
Se mudei, o ciclo já se completou. Se não mudei foram as férias que acabaram, a nova rotina começou e me choquei com a veracidade de algumas pessoas. Ou a falsidade de dias passados das mesmas.
Prometo que passo pelo menos dois meses sem falar em mudanças aqui nesse blogger.

E sempre lembrando:
Eu supero
Tu superas
Ele supera
Nós superamos
Vós superais
Eles superam
Acho que aconteceu: eu superei.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Andei pensando...

"As pessoas acreditam naquilo que você faz elas acreditarem."
(Filme Legalmente Loira 2)


A verdade é que nós, humanos, somos seres influenciáveis. E se não somos, já fomos.
Admitam, algumas pessoas fazem a gente acreditar em coisas que nunca pensamos que poderia ser verdade e outras vezes tentamos mudar a opinião de outras pessoas tamanha é nossa convicção no que pensamos.
Falando em convicção... Na rede social Orkut existe em todos os perfis, na parte pessoal, a frase "o que me atrai:", e ali podem ser listadas algumas coisas que o próprio Orkut sugere.
Estava eu, lendo meu próprio perfil, quando vi que no meu estava apenas escrito: Convicção.
Ok, legal, convicção, pessoas convictas vão longe, etc, etc e etc. MENTIRA.
Pessoas convictas podem ser portas, não adianta nada alguém ter convicção sem a noção do que a cerca, sem cultura, inteligência, sem lógica, sem estrutura.
Uma pessoa convicta pode ser uma pé no saco, que fica falando sobre o que acredita mas no final não diz absolutamente nada. Ela pode apenas estar convicta sobre as coisas que não importam, sobre bobagens sem sentido, convicção não é nada sem inteligência, essa é a verdade.
Mudei meu perfil logo que percebi isso, agora está lá: convicção, inteligência.
Acredito que o problema não seja tão grande quando só a inteligência nos atrai, mas mesmo assim, alguém com o saber e sem mostrar para o mundo, sem falar sobre o que acredita ou não, pra mim é natureza morta, e quem sabe não seja tão inteligente assim; "Passar" e "adiante" são palavras que eu gosto de usar em textos como esses.
Alessandra um dia disse: quando crescer quero ter sabedoria o bastante para outras pessoas perguntarem algo para mim sem sentir vergonha e eu responder a eles sem que se sintam estúpidos.
Passe adiante.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Calor mortal

Essa foto vai continuar aqui independente do quão estranha você acha-la
Eu derreto. Derreto contida no meu próprio absoluto, no abstrato do meu próprio interior, eu derreto.
Derreto pensando no que poderia ser, no que é e no que jamais será, eu derreto. Derreto algemada por meus próprios pensamentos, pelo futuro, pelo passado, derreto por você, por aquele lá, pelo sicrano e por acolá.
Derreto quando estou feliz, quando me sinto triste e algumas vezes quando não sinto absolutamente nada.
Derreto quando percebo que preciso melhorar meu vocabulário, que preciso escrever mais, estudar mais e até chorar mais.
Nas horas de solidão eu derreto ainda mais, por ninguém, por mim mesma, por nada: só derreto.

__________________

Agora me digam o quão fofa essa música é, conheci ela hoje:

domingo, 6 de março de 2011

Cisne Negro e Minhas Mães e Meu Pai

Posters originais dos filmes


Esse fim de semana tive a oportunidade de olhar dois filmes, estranhos sem dúvida nenhuma, com fins diferentes porém de algum modo parecidos. Vamos a eles então:

Cisne Negro

Meio clichê eu ter olhado esse filme, não é? Devido ao Oscar e tudo mais. Mas não importa, o filme vai continuar sendo perturbador e fantástico, com certeza vai virar clássico do cinema. 
A história fala sobre Nina Sayers (Natalie Portman), uma menina bailarina desconhecida, simples e ingênua que vira estrela da noite para o dia da companhia em que dança.
Ela tem uma mãe controladora, que a infantiliza sempre e comanda sua vida, querendo que Nina consiga sucesso na dança o que ela não conseguiu.
O diretor da companhia de ballet Thomas Leroy (Vicent Cassel) se sente atraído por ela e parafraseando uns twitters por aí: "ele é um galinha!".
Nina concorre com Lily (Mila Kunis) pelo papel de Cisne, ela é solta, independente e faz o que quer, isso inclui drogas e lesbianismo e por esses motivos é mais indicada para fazer o cisne negro, não é frígida como Nina. Elas tem um caso de uma noite em que Lily a dopa e faz ela se atrasar para um ensaio crucial na companhia.
Nina tem esquizofrenia, o que dá um suspense louco e melancólico ao filme. Tem poucas falas, poderia ser um filme mudo facinho facinho. O fim tem bem a cara de que concorreu a Oscar, diferente e inimaginável. Indico pra quem quer sair um pouco de sintonia e pra quem gosta de dança.
Vai um bônus de como foram feitos os efeitos especiais, aconselho ver depois que olhar o filme - se você não tiver um pingo de curiosidade, claro.


Minhas mães e meu pai

É um filme reconfortante e banal. Temos um casal de lésbicas bem resolvidas a vinte anos juntas: Nic (Annette Bening) e Jules (Julianne Moore). Elas tem dois filhos  Laser (Josh Hutcherson) e Joni (Mia Wasikowska) que foram gerados por doação de sêmen e vivem confortavelmente nos EUA. 
Laser coloca pressão em Joni quando ela faz 18 anos, pois já ir a procura do pai, ligando para a clinica de doação de sêmen e pedindo se pode contata-lo.
As coisas se acertam e os dois irmãos vão encontra-lo escondidos, o pai é o Paul (Mark Ruffalo) um cara solteiro, dono de um restaurante e que cultiva orgânicos.
Como vocês podem imaginar as mães descobrem e tudo pira e gira e dá mil voltas, tem tudo pra ser uma comédia, mas na verdade é um drama.
Jules tem um caso com Paul, Nic descobre e ual acho que no fim as coisas se ajeitam mesmo ficando um pouco no ar, como Cisne Negro.
O filme é bom, fala sobre relacionamentos, tanto de pais para filhos como de casais. 
Indico para qualquer humano que não tenha preconceitos com imagens de relações sexuais com pessoas do mesmo sexo - ou de sexos diferentes, k.

E agora me vou, por que diferente do resto do Brasil minha cidade não tem feriado no Carnaval, amanhã é eu na escola ouvindo todo mundo reclamar do prefeito da minha cidade - isso me inclui.
Mas sejamos otimistas, dia 25 de julho tem feriado aqui, minha cidade foi colonizada por alemães e essa é a data de imigração deles no Brasil, éam. Trocando uma cultura por outra, éam. Beijinhos :*

quinta-feira, 3 de março de 2011

A dúvida existente em todos nós



Desde a oitava série eu defendo a faculdade de jornalismo com muito fervor, mas hoje, sim, exatamente hoje, bateu uma vontade de mudar os sonhos...
Estou no segundo ano do Ensino Médio, e no meu ponto de vista não tenho tanto tempo para decidir que carreira seguir, se eu quiser ser jornalista pra valer, vou ter que correr riscos, me distanciar de pessoas, sofrer em um mercado de trabalho com chances miseráveis.
Vai valer a pena? Eu realmente vou me sentir realizada? E acreditem, eu não espero ter um salário bom no começo da carreira.
Eu sempre gostei de escrever, mas é isso que eu quero fazer pelo resto da minha vida? Não pode ser apenas um hobbie?
O que eu escrevi agora não se trata de largar sonhos, ou deixar de lado aquilo que eu quero de verdade. Na realidade no final algumas escolhas tem de ser feitas mesmo que no começo nos deixem mal.
Agora é a hora de errar, sim, é agora. Mas não consigo deixar as ondas me levarem, decisões precisam ser tomadas para minha própria paz mental, preciso de certezas, aos poucos a loucura me toma por inteira...

Entre outras coisas, isso é o que pensamos depois de aulas de filosofia!

terça-feira, 1 de março de 2011

Apostas do mês: resultados de fevereiro


Para ver o post sobre as apostas sobre o mês de fevereiro clique aqui.


Vamos aos resultados.


Aposta número 1: Terminar de ler o livro Prata do Tempo e achar bom.
Li o livro, é bom, bem escrito, história bem narrada, mas tem muita dor e tristeza. Mesmo assim vale a pena, indico: Prata do Tempo da brasileira Letícia Wierzchowski.


Aposta número 2: Conseguir aprender algo de layout's em tutoriais desse blogger.
Tá, sou burra demais para aprender algo sobre html, mas valeu a tentativa de passar mais de três dias tentando, mudei o layout, e ficou muito gato! Mas apenas com um banner novo usando photoshop e o modelo atualizado do blog, sorry. O blog (site?) ali de cima ajuda imensamente, pra quem não perde a concentração com um fio de cabelo caindo no chão.


Aposta número 3: Ter uma turma boa na escola esse ano.
Vocês não tem ideia, minha turma é demais, sério! Isso inclui todos os bons amigos de infância e maioria dos ótimos amigos de agora, êxtase! Só sinto pelos professores...


Aposta número 4: Me inscrever num curso de inglês.
Começo amanhã na Wizard :D


Como vocês podem ver meu segundo mês do ano foi ótimo! Nada a pedir pra março... até agora.
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